Em uma era em que consumimos cada vez mais computadores e seus componentes metálicos, o trabalho do artista italiano Franco Recchia pode ser visto como ecológico, uma vez que ele recicla placas-mãe, circuitos de memória, chassis de gabinetes e outros componentes, em peças de suas esculturas. O foco dessas esculturas, entretanto, está bem longe da natureza. Todas essas peças metálicas são reunidas em figuras que mimetizam cenários urbanos, com altos edifícios e prédios compondo um horizonte de metrópole.
Com prédios novos cada vez mais modernos e altos, as esculturas de Recchia, compostas por peças velhas de computador, são perfeitas metáforas para as cidades que estamos construindo: metálicas, frias, áridas, altamente tecnológicas e um tanto claustrofóbicas. Nas paisagens urbanas do artista, até mesmo o sol e a lua são artificiais.
E é impossível não lembrar também que cenários urbanos como peças de computador, ou melhor, componentes eletrônicos formando cidades, também foram temas de ilustrações do artista Jarek Kubicki, onde ele substituía nos mapas de cidades, ruas e prédios por circuitos e peças eletrônicas, criando um visual que lembra o trabalho de Franco Recchia, mas de uma perspectiva diferente.
Vejam as esculturas de cidades feitas de peças de computador de Franco Recchia:

Placas de circuito integrado.


Chassis metálicos de gabinetes de computador.



Linha do horizonte da cidade com o sol se pondo.



Cidades futuristas.



Edifícios de papelão de caixas.








Cidades de metal.
Com prédios novos cada vez mais modernos e altos, as esculturas de Recchia, compostas por peças velhas de computador, são perfeitas metáforas para as cidades que estamos construindo: metálicas, frias, áridas, altamente tecnológicas e um tanto claustrofóbicas. Nas paisagens urbanas do artista, até mesmo o sol e a lua são artificiais.
E é impossível não lembrar também que cenários urbanos como peças de computador, ou melhor, componentes eletrônicos formando cidades, também foram temas de ilustrações do artista Jarek Kubicki, onde ele substituía nos mapas de cidades, ruas e prédios por circuitos e peças eletrônicas, criando um visual que lembra o trabalho de Franco Recchia, mas de uma perspectiva diferente.
Vejam as esculturas de cidades feitas de peças de computador de Franco Recchia:

Placas de circuito integrado.


Chassis metálicos de gabinetes de computador.



Linha do horizonte da cidade com o sol se pondo.



Cidades futuristas.



Edifícios de papelão de caixas.








Cidades de metal.
Comentários
Postar um comentário